Dia 31 de Outubro de 2009, mais um dia de exame para inscrição como Técnico Oficial de Contas.
Mas não é certamente um dia qualquer:
Neste dia, algumas dezenas de centenas de candidatos que pediram inscrição à Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, realizam o exame que lhes dará a possibilidade histórica de serem os primeiros membros verdadeiramente inscritos pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas... aqueles que passarem, é claro!
A partir de segunda feira dia 2 de Novembro de 2009, o Estatuto da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas estará em vigor e os bem sucedidos hoje, vão ser TOC na Ordem!
Pedem inscrição na Câmara e são inscritos na Ordem... isto será legal? Parece bruxaria... e como hoje é dia de Halloween, deve ser...
Entretanto, se alguém dos muitos que fizeram o exame quiser desabafar ou descomprimir, que seja bemvindo ao blogue e sinta-se á vontade para deixar os seus comentários, experiências, emoções ou o que quer que seja que queira escrever... partilhem enquanto o tempo passa.
Boa sorte a todos!
Participe quem for TOC, quem não for mas queira opinar... Sobre a profissão, como se organiza, como se exerce. Os problemas, as causas, as propostas, as soluções. Pergunte. Responda.
sábado, 31 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
ORDEM, ORDEM, ORDEM!
ESTATUTO DA ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS
Dia 26 de Outubro de 2009 é mais uma das muito importantes datas que marcam a história da profissão de Técnico Oficial de Contas: a associação profissional passa a ser Ordem!
Todas as novidades do estatuto da OTOC, foram publicadas pelo Decreto-Lei n.º 310/2009.
Algumas das novidades da passagem a Ordem:
- Bastonário;
- Colégios de especialidade;
- Sociedades de profissionais;
- Representante técnico das sociedades de contabilidade.
O que fica na mesma...
-Reconhecimento de cursos;
-Estágio;
-Exame de avaliação profissional...
...ah! e num prazo de seis meses terão se se realizar eleições!
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
O SNC explicado
Numa altura em que tantos estão sedentos de informação sobre SNC, eis que autores e editoras mostram que estão atentos e entram no mercado para satisfazer a procura dos tão aguardados "explicados".
Disponíveis quase ao mesmo tempo, basta escolher entre duas novas obras técnicas:
- O "SNC explicado" da Porto Editora, um dos livros de referência para estudo e aplicação do normativo contabilístico português.
e
- SNC explicado por Rui Almeida uma nova obra lançada pela editora ATF, a qual vai ter demonstrar credenciais de qualidade para ganhar o seu espaço na preferência de profissionais e estudantes da contabilidade.
Agora basta escolher...
Disponíveis quase ao mesmo tempo, basta escolher entre duas novas obras técnicas:
- O "SNC explicado" da Porto Editora, um dos livros de referência para estudo e aplicação do normativo contabilístico português.
e
- SNC explicado por Rui Almeida uma nova obra lançada pela editora ATF, a qual vai ter demonstrar credenciais de qualidade para ganhar o seu espaço na preferência de profissionais e estudantes da contabilidade.
Agora basta escolher...
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Conferência: Fiscalidade no poder local
A TSF, em parceria com a Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, organizou esta quinta-feira (01-10-2009), em plena campanha para as eleições autárquicas, a conferência «Fiscalidade no poder local».
Entre os convidados destacam-se os presidentes das autarquias de Lisboa e Porto, António Costa e Rui Rio respectivamente. Participaram ainda, entre outros, os professores universitários, Daniel Bessa e João Carvalho, bem como o futuro bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Domingues de Azevedo.
Excertos das intervenções:
Rui Rio
O presidente da Câmara do Porto afirmou que «se possível» o IMI e o IMT deviam baixar. Rui Rio defende que o modelo de financiamento não se deve centrar no «betão». O autarca também considerou que não concebe a gestão de uma autarquia que «não pague a tempo e horas», apesar de admitir que na prática muitos autarcas acabam por não ter essa preocupação. Rui Rio lembrou ainda que reduziu o passivo da autarquia do Porto.
António Costa
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, realçou a necessidade de ter contas equilibradas nas autarquias e colocar um «travão ao endividamento». António Costa, airmou ainda que quer maior autonomia em matéria do financiamento autárquico.
João Carvalho
O coordenador do Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses, avisou que os próximos orçamentos das autarquias têm de ser mais reduzidos por força da diminuição das receitas provocada pela crise internacional.
Daniel Bessa
O economista alertou que o Estado tende a transferir para a administração local uma série de serviços, mas simultaneamente não transfere as verbas referentes a esses serviços.
Domingues Azevedo
O presidente da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) considerou pertinente que as receitas das autarquias sejam provenientes dos impostos gerados localmente, mas avisou que isso pode ser contra o espírito da Lei das Finanças Locais e desproteger os municípios pequenos do Interior.
Entre os convidados destacam-se os presidentes das autarquias de Lisboa e Porto, António Costa e Rui Rio respectivamente. Participaram ainda, entre outros, os professores universitários, Daniel Bessa e João Carvalho, bem como o futuro bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Domingues de Azevedo.
Excertos das intervenções:
Rui Rio
O presidente da Câmara do Porto afirmou que «se possível» o IMI e o IMT deviam baixar. Rui Rio defende que o modelo de financiamento não se deve centrar no «betão». O autarca também considerou que não concebe a gestão de uma autarquia que «não pague a tempo e horas», apesar de admitir que na prática muitos autarcas acabam por não ter essa preocupação. Rui Rio lembrou ainda que reduziu o passivo da autarquia do Porto.
António Costa
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, realçou a necessidade de ter contas equilibradas nas autarquias e colocar um «travão ao endividamento». António Costa, airmou ainda que quer maior autonomia em matéria do financiamento autárquico.
João Carvalho
O coordenador do Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses, avisou que os próximos orçamentos das autarquias têm de ser mais reduzidos por força da diminuição das receitas provocada pela crise internacional.
Daniel Bessa
O economista alertou que o Estado tende a transferir para a administração local uma série de serviços, mas simultaneamente não transfere as verbas referentes a esses serviços.
Domingues Azevedo
O presidente da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) considerou pertinente que as receitas das autarquias sejam provenientes dos impostos gerados localmente, mas avisou que isso pode ser contra o espírito da Lei das Finanças Locais e desproteger os municípios pequenos do Interior.
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