quarta-feira, 28 de abril de 2010

E um mês e meio depois...

...a OTOC divulga os resultados do exame de 13 de Março!!!

O site da Ordem diz: «Os resultados dos exames foram publicados a 28 de Abril de 2010.»

Podem clicar no link e consultar o vosso resultado.

Depois podem deixar aqui comentários de alegria, lamento, histeria, raiva, apatia ou desilusão... quem quiser deixar outros sentimentos, também pode...


segunda-feira, 26 de abril de 2010

Enquanto se (continua à) espera pelos resultados do exame...

«Realiza-se no próximo dia 27 de Abril, às 18 horas, na sede da OTOC, em Lisboa, a apresentação do livro «SNC e as PME - Casos práticos», da autoria dos profissionais José Pedro Farinha e Domingos Cascais.

Este trabalho, uma edição da Texto Editora, tem como objectivo auxiliar os utentes da Informação Financeira das PME, em especial os seus preparadores (Técnicos Oficiais de Contas, Revisores Oficiais de Contas e demais profissionais envolvidos), na utilização da mesma.


O
lançamento insere-se na política de apoio às novas edições que a Ordem tem dado aos livros da autoria de Técnicos Oficiais de Contas.

Apela-se a todos os TOC interessados em assistir à cerimónia, que compareçam na sede da Instituição, localizada na Avenida Barbosa du Bocage, número 45, em Lisboa.» Publicado em www.otoc.pt

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Enquanto se espera pelos resultados do exame...

SNC - O factor de sustentabilidade

«Muito se tem falado do Sistema de Normalização Contabilística (SNC), o novo método da organização das empresas portuguesas, através do qual se determina a sua saúde económica, bem como a sua expressão patrimonial, traduzida em unidades monetárias.
A discussão tem sido apaixonante, posicionando-se de um lado os que defendem o novo modelo e do outro os que entendem que o sistema anterior (POC) satisfazia melhor a tradição, já longa, da organização empresarial, sustentada no sistema de regulação. Finalmente, há ainda alguns, atónitos, que não entenderam o que está em cima da mesa. No respeito e consideração que é devido aos argumentos a favor, contra e até de indiferença, creio que do que se está verdadeiramente a falar é de um sistema que introduz novos conceitos de valorimetria nas empresas portuguesas, exigindo de empresários e profissionais da contabilidade a adopção de um novo paradigma e, acima de tudo, uma nova atitude. O conhecimento profundo do funcionamento e organização das empresas, para além da introdução de elementos que facilitam a competitividade, são factores que, não raras vezes, andavam e andam arredados das preocupações dos profissionais e dos próprios empresários. O exercício de uma actividade empresarial desde há muito que é perspectivado unicamente no seio da esfera dos empresários, explicando, deste modo, a ineficiência de um quadro normativo que, minimamente enquadre e regule, a actividade empresarial. Esta concepção de interesse próprio e circunscrito ao «universo» do empresário, não é, de forma alguma, coerente com a importância que as empresas hoje representam, não só na dinâmica da economia, mas fundamentalmente no papel estratégico que estas desempenham na estabilidade social. Não sou dos que defendem que o Estado deve intervir nas empresas, limitando a capacidade criativa e realizadora dos seus proprietários e gestores, mas antes que regulamente e sensibilize para a importância e necessidade de termos uma gestão cuidada no sentido de conduzir à sustentabilidade económica das empresas, contribuindo, por essa via, para o desenvolvimento económico do País. Com o SNC abre-se um conjunto enorme de oportunidades para reequacionar alguns comportamentos, bem como no “modus operandi” das empresas portuguesas. Assume especial destaque as PME, sector em que creio será insensato desperdiçar dividendos positivos. Desde logo na implementação de hábitos de gestão devidamente suportados no histórico contabilístico, sem prejuízo do risco controlado que as tomadas de decisão sempre comportam. Depois, a introdução de um sistema de informação económica das empresas mais transparente e fiável permitirá o aliciamento necessário para se equacionar as fontes de financiamento tradicionais na nossa sociedade, abrindo-se, com especial relevo para as pequenas e médias empresas bem organizadas a possibilidade de se custearem através de um sistema bolsista que deve começar a ser pensado e estruturado no sentido de se constituir como meio alternativo ao financiamento das empresas. Seria uma forma de ultrapassar as sérias limitações que o actual sistema impõe. Evidentemente que o conjunto de oportunidades enumerado constituem sinais de esperança. Haja sensibilidade, conhecimento e, já agora, arrojo para desenvolver as potencialidades que se nos deparam. A Ordem tem apelado aos Técnicos Oficiais de Contas e à sociedade em geral para o vasto leque de oportunidades que abarca o SNC. O seu papel é precisamente o de agitar consciências, desbravar novos rumos e divisar oportunidades onde alguns só conseguem vislumbrar ameaças. O novo modelo contabilístico é uma enorme esperança que não pode ser desperdiçado.»

Domingues Azevedo, 07/04/2010 in Diário Económico

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Os posts mais populares (de sempre!)

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