quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

O PORQUÊ da Lista B na candidatura à OTOC

«Queria Napoleão que a palavra “impossível” fosse suprimida dos dicionários.

Se temos que fazer alguma coisa, se temos uma tarefa a cumprir, se temos algo a executar, é bom que o façamos ... e já!

É agora ou nunca, porque amanhã ... “para amanhã” é a mentira piedosa com que se iludem as vontades fracas.

Quando há vontade, até aqueles que nada têm conseguem dar.


Poucas coisas são, em si, impraticáveis; e os homens fracassam mais por falta de esforços que por falta de meios; os fortes não fracassam, e fraco é aquele que fraco se imagina.


Uma gera
ção constrói as estradas por onde as próximas gerações circularão, já era essa a opinião de Abraham Lincoln que afirmou: “não me interessa quem foi meu avô; tenho muito mais interesse em saber quem será o meu neto”.

Para todas as coisas há um tempo determinado e agora é o tempo
de realizarmos este empreendimento, pois aos nossos filhos seguir-se-ão os nossos netos, e temos a obrigação de lhes deixar um mundo melhor do que aquele que encontrámos e se estamos convictos da nossa capacidade de mudança para melhor, então façamo-lo ... é o nosso dever, o nosso compromisso com o futuro.

Não terá sido escolhido por tal razão, mas o lema da candidatura do Dr. Rosado Valente “decidir no presente, para ganhar o futuro” vem inequivocamente no seguimento das palavras de Abraham Lincoln, e não nos resta, se temos carácter, senão, seguindo o conceito deste grande homem, garantir um caminho expurgado de escolhos para os nossos vindouros.

Mas para garantir um caminho expurgado de escolhos (a lei 6/2008, tal como se encontra, é um escolho para o futuro) não chega solicitá-lo, porque, infelizmente sempre houve e haverá “Velhos do Restelo” que a tal empreendimento se oporão, e então, ontem como hoje, se queremos percorrer o caminho, ontem das Índias, hoje do Progresso Sustentável, há que, com os olhos na paz, partir para a guerra.

Não repararam no “Velho do Restelo”? Vejam, mas com olhos de ver pois ele lá está, é aquele que destrói e mina por dentro o fim orgânico dos Lusíadas (um velho d'aspeito venerando, / Que ficava nas praias, entre a gente, / Postos em nós os olhos, meneando / Três vezes a cabeça, descontente); é que os Velhos do Restelo são é como o vento, e para ver e conhecer o vento são necessários os olhos da inteligência e temos que nos socorrer do provérbio árabe “se queres conhecer o vento ... observa o movimento da areia”.

Deixando-o (o Velho) na praia que escolheu, partimos, tal como na epopeia marítima portuguesa, de que tanto nos orgulhamos, para esta guerra em defesa de “Um Futuro” e não da vaidade de um conquistador.

É todo um projecto e anseio de uma classe que está em causa.
E foi por acreditarmos nos princípios desta candidatura e nas capacidades do candidato a bastonário que aceitámos integrar tal projecto; o Dr. Rosado Valente é o valente da citação de Damião de Goes: “vale mais um exército de ovelhas comandado por um leão do que um exército de leões comandado por uma ovelha”.

Acreditamos nas capacidades e potencialidades do Dr. Rosado Valente, e não estamos aqui a referi-lo como elogio barato ou homenagem, pois o homem virtuoso dispensa-as, apenas o vaidoso as divulga (Gabriel Senac de Meilhan).
Estamos com o Dr. Rosado Valente porque é um Homem que almeja a Honra e não as honrarias, e tal como de Lartigue acreditamos que “basta um herói entre mil escravos para que todos se libertem”.

Porque é que estamos, na e com, a candidatura à OTOC, da Lista B? Porque acreditamos no Futuro, na Honestidade, na Verdade e na Verticalidade.»

Por: Dra. Tânia Alves de Jesus (Candidata da Lista B a 1º Vogal do Conselho Disciplinar)

Toc nº 83882;
Doutoranda e Mestre Contabilidade;
Docente no ISCAL;
Formadora;
Autora Livro sobre SNC e Vários Artigos Técnicos e Científicos

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