domingo, 28 de fevereiro de 2010

Eleições OTOC 2010: resultados (parciais 2)

...ainda não se sabem os resultados finais.

Ainda não se contaram os votos todos, mas já sabemos que 77% dos TOC que podiam votar, não o fizeram!... A abstenção é a primeira vencedora deste acto eleitoral.

Para além disso, os resultados parciais vão sendo anunciados no site da OTOC. Contados 27% dos votos os resultados são:


Lista A: 3741 - 83%

Lista B: 279 - 6%

Lista C: 509 - 11%

(calculado com base em dados oficiais, disponíveis no site da OTOC)

Continuem a roer a unhas porque os resultados finais só devem estar disponíveis na próxima terça-feira...

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Eleições OTOC 2010: resultados (parciais 1)

Votaram cerca de 17 mil TOC: 23% dos inscritos no caderno eleitoral.

Quem vai vencer?

Comecem a roer a unhas porque os resultados finais só devem estar disponíveis na próxima quarta-feira...

Entretanto ficam os primeiros resultados:

Lista A: 257 - 82%

Lista B: 25 - 8%

Lista C: 30 - 10%

(calculado com base em dados oficiais, disponíveis no site da OTOC)

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Primeiras eleições na OTOC: Vivam os TOC e a sua Ordem!

Chegou o grande dia!

Depois do dia 26 de Outubro de 2009, este (também) dia 26, mas de Fevereiro de 2010, é um dia maior para a profissão de TOC!

Tratam-se das primeiras eleições para os órgãos da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas!

A todos os colegas que ainda não votaram por correio, hoje é o último dia - a última hipótese! - para fazer parte da História: desloquem-se à sede da OTOC em Lisboa (na Avenida Barbosa du Bocage, nº 45) e votem!

Para celebrar o momento, um vídeo que evoca o caminho que foi trilhado no passado recente e que mostra que todos os TOC se podem orgulhar de que fazem parte da História de Portugal!


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

O PORQUÊ da Lista B na candidatura à OTOC

«Queria Napoleão que a palavra “impossível” fosse suprimida dos dicionários.

Se temos que fazer alguma coisa, se temos uma tarefa a cumprir, se temos algo a executar, é bom que o façamos ... e já!

É agora ou nunca, porque amanhã ... “para amanhã” é a mentira piedosa com que se iludem as vontades fracas.

Quando há vontade, até aqueles que nada têm conseguem dar.


Poucas coisas são, em si, impraticáveis; e os homens fracassam mais por falta de esforços que por falta de meios; os fortes não fracassam, e fraco é aquele que fraco se imagina.


Uma gera
ção constrói as estradas por onde as próximas gerações circularão, já era essa a opinião de Abraham Lincoln que afirmou: “não me interessa quem foi meu avô; tenho muito mais interesse em saber quem será o meu neto”.

Para todas as coisas há um tempo determinado e agora é o tempo
de realizarmos este empreendimento, pois aos nossos filhos seguir-se-ão os nossos netos, e temos a obrigação de lhes deixar um mundo melhor do que aquele que encontrámos e se estamos convictos da nossa capacidade de mudança para melhor, então façamo-lo ... é o nosso dever, o nosso compromisso com o futuro.

Não terá sido escolhido por tal razão, mas o lema da candidatura do Dr. Rosado Valente “decidir no presente, para ganhar o futuro” vem inequivocamente no seguimento das palavras de Abraham Lincoln, e não nos resta, se temos carácter, senão, seguindo o conceito deste grande homem, garantir um caminho expurgado de escolhos para os nossos vindouros.

Mas para garantir um caminho expurgado de escolhos (a lei 6/2008, tal como se encontra, é um escolho para o futuro) não chega solicitá-lo, porque, infelizmente sempre houve e haverá “Velhos do Restelo” que a tal empreendimento se oporão, e então, ontem como hoje, se queremos percorrer o caminho, ontem das Índias, hoje do Progresso Sustentável, há que, com os olhos na paz, partir para a guerra.

Não repararam no “Velho do Restelo”? Vejam, mas com olhos de ver pois ele lá está, é aquele que destrói e mina por dentro o fim orgânico dos Lusíadas (um velho d'aspeito venerando, / Que ficava nas praias, entre a gente, / Postos em nós os olhos, meneando / Três vezes a cabeça, descontente); é que os Velhos do Restelo são é como o vento, e para ver e conhecer o vento são necessários os olhos da inteligência e temos que nos socorrer do provérbio árabe “se queres conhecer o vento ... observa o movimento da areia”.

Deixando-o (o Velho) na praia que escolheu, partimos, tal como na epopeia marítima portuguesa, de que tanto nos orgulhamos, para esta guerra em defesa de “Um Futuro” e não da vaidade de um conquistador.

É todo um projecto e anseio de uma classe que está em causa.
E foi por acreditarmos nos princípios desta candidatura e nas capacidades do candidato a bastonário que aceitámos integrar tal projecto; o Dr. Rosado Valente é o valente da citação de Damião de Goes: “vale mais um exército de ovelhas comandado por um leão do que um exército de leões comandado por uma ovelha”.

Acreditamos nas capacidades e potencialidades do Dr. Rosado Valente, e não estamos aqui a referi-lo como elogio barato ou homenagem, pois o homem virtuoso dispensa-as, apenas o vaidoso as divulga (Gabriel Senac de Meilhan).
Estamos com o Dr. Rosado Valente porque é um Homem que almeja a Honra e não as honrarias, e tal como de Lartigue acreditamos que “basta um herói entre mil escravos para que todos se libertem”.

Porque é que estamos, na e com, a candidatura à OTOC, da Lista B? Porque acreditamos no Futuro, na Honestidade, na Verdade e na Verticalidade.»

Por: Dra. Tânia Alves de Jesus (Candidata da Lista B a 1º Vogal do Conselho Disciplinar)

Toc nº 83882;
Doutoranda e Mestre Contabilidade;
Docente no ISCAL;
Formadora;
Autora Livro sobre SNC e Vários Artigos Técnicos e Científicos

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Vitor Vicente: candiato em discurso directo



“REPRESENTAÇÕES REGIONAIS”




“A RESPONSABILIDADE DO TOC”




"A FORMAÇÃO DO TOC"




"SOLIDARIEDADE TOC"

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Lista A na Madeira em fim de semana de má memória...

«Num jantar, que reuniu no Hotel Lido Atlântico mais de meia centena de profissionais, Armando Marques destacou todo o papel que tem sido desenvolvido pela ex-Câmara de Técnicos Oficiais de Contas, nomeadamente sob a égide de Domingues de Azevedo, e que constitui hoje uma das mais relevantes associações públicas profissionais.

"Desta grandeza resultam responsabilidades acrescidas junto da sociedade civil em geral e junto da Administração Pública em particular" destacou o orador, que reflectindo sobre o papel dos TOC na sociedade
civil, ressaltou o facto de serem "os técnicos oficias de contas que liquidam mais de 90 por cento dos impostos no País, pelo que a estes lhes é atribuída a qualidade de profissão de interesse público".

O programa eleitoral da Lista A à Ordem dos TOC assenta no lema 'Manter o Rumo, Desafiar o Futuro'. Pretende "uma continuidade de desafios para e à profissão, de modo a propiciar uma estabilidade merecida, mas não esquecendo que somos uma classe que diariamente necessita de reciclagem, dado que os desafios legislativos são uma constante, quantas das vezes contraditando leis anter
iores, o que obriga o profissional a um esforço enorme na busca de soluções, para cumprir com as obrigações contratuais".

Entre os po
ntos programáticos, destaca-se a sensibilização dos empresários para o valor da contabilidade como ferramenta fundamental para a gestão das empresas; o reforço das acções de formação; a sensibilização do poder legislativo para a participação dos TOC na elaboração das leis; o alargamento da utilização das novas ferramentas no exercício da profissão; conceber mecanismo de substituição dos TOC por impedimento acidental; reforço das coberturas do seguro de saúde que a OTOC disponibiliza gratuitamente aos seus membros; ampliação dos projectos com os países da CPLP; Casa e Apoio Social dos TOC e o Fundo de Pensões.

A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas incorpora mais de 75 mil profissionais, pelo que é a maior associação pública de inscrição obrigatória a nível nacional.

"A Direcção da Ordem teve como seu obreiro principal e, também desde a primeira hora (tomada de posse em Janeiro de 1999) o agora candidato a Bastonário António Domingues de Azevedo, actual presidente da Câmara de Técnicos Oficiais de Contas", refere o manifesto da Lista A.


Na Madeira existem 1.100 técnicos oficiais de contas que estão inscritos na Ordem, que foi criada no ano passado. Desde sempre que a estrutura nacional tem prestado o melhor apoio aos seus filiados regionais. No ano passado os profissionais madeirenses estiveram em 4.173 acções de formação nacionais, o que revela muito mais de uma participação por cada associado e o empenho profissional que os i
nsulares colocam na actualização dos seus conhecimentos.»

(Publicado no DN Madeira)

OTOC acompanha situação dos colegas da Madeira

«Colegas da Região Autónoma da Madeira,

Acabado de regressar do Funchal, hoje, 21/02/2010, pelas 13h, por motivos particulares, vivi presencial e localmente o drama que se abateu sobre a RAM desde o dia 19, tendo assistido a um cenário de destruição que não podemos deixar de profundamente lamentar.


Em nome da Direcção da nossa Ordem, queria expressar a nossa total solidariedade com o povo madeirense, em especial com os nossos colegas Técnicos Oficiais de Contas.


A Direcção analisará de imediato a forma de apoio aos colegas, de modo a evitar eventuais penalizações de natureza fiscal e parafiscal, por incumprimento de prazos, bem como eventuais apoios de outra natureza.


Aqui deixamos o nosso abraço de solidariedade e a certeza que todos os Técnicos Oficiais de Contas partilham este momento de dor para muitos dos residentes na Madeira.»


Por: Armando P. Marques (Vice-Presidente da Direcção),
no site da OTOC

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Novos TOC! (poucos mas bons!)

«Vocês serão os braços desta Instituição junto da sociedade civil.»

No início, os candidatos a tal missão eram 1 696, no final resistiram 152.

Pelo caminho ficaram 1 544.

Os números do último exame de acesso à profissão, realizado no passado dia 31 de Outubro, falam por si e estão sujeitos às interpretações mais variadas. Uma delas, apontará, certamente, para a maior exigência e salto qualitativo que se deseja imprimir à profissão e que podem ser subentendidas também na afirmação de Domingues de Azevedo, presidente da Direcção da OTOC.

Em torno dessa e de outras ideias girou a intervenção do responsável máximo da Ordem na cerimónia de entrega dos certificados aos novos membros, realizada no passado dia 2 de Fevereiro na sede da Instituição.

«Passaram a fazer parte desta família, mas é preciso que cada um tenha bem vincados dentro de si os valores de ética e deontologia», lembrou Domingues de Azevedo diante de uma plateia onde abundavam os rostos jovens, mas onde era possível também encontrar novos membros a acusarem já o desgaste dos anos, prova, afinal, de que nunca é tarde para apanhar o comboio da profissão.

«Esta é uma actividade de constantes desafios e permanentes actualizações. Não tenham dúvidas de que, por vezes, o desânimo tomará conta de vocês. Mas se assentarem a vossa acção na qualidade e na honorabilidade, mais cedo ou mais tarde o sucesso há-de bater-vos à porta», continuou o presidente da OTOC que não se cansou de acentuar a importância da vertente ética: «Nunca se esqueçam de que, se preterirem os valores deontológicos e éticos, eles acabarão sempre por reverter em vosso prejuízo.»

Num auditório que, a exemplo de cerimónias anteriores, registava lotação esgotada e onde os rostos femininos imperavam (do total de aprovações 57 por cento são mulheres) Domingues de Azevedo apontou depois para o futuro e para os desafios trazidos pelo novo ano. «Quando dizemos que queremos um profissional que crie valor nas empresas, pensamos em alguém que não seja um peso morto na estrutura da empresa, alguém a quem a entidade patronal não regateie o ordenado.»

Essa realidade será mais visível com a introdução do SNC: «As veredas que o POC nos colocou acabaram, como terminaram também as contabilidades por correspondência. O contabilista, com o SNC, tem de mostrar-se vivo e activo, alguém que está obrigado a conhecer o negócio.»

Texto integral disponível na Revista TOC n.º 119 - Fevereiro 2010

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Rosado Valente faz exame ao acesso à profissão

O candidato a 1.º bastonário da OTOC, Rosado Valente, decide falar de frente e frontalmente sobre as perspectivas da Lista B quanto ao processo, problemática e perspectivas do acesso à profissão de TOC.

As eleições já decorrem (por correio) e no próximo dia 26 de Fevereiro serão apurados os votos presenciais de membros efectivos.

Membros estagiários e outros candidatos que vão realizar o exame de acesso em Março de 2010 não podem votar para a eleição do primeiro bastonário da Ordem dos TOC.

Vitor Vicente: em vídeo... finalmente!

Já na recta final da campanha eleitoral da OTOC, eis que a Lista C decide mostrar em vídeo que é "Alternativa de Futuro".

Neste vídeo fala o candidato da Lista C a presidente da mesa da assembleia geral da OTOC.

Vitor Vicente aparece e não fala.



sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Domingues Azevedo: candidato, campeão das províncias

Em mais uma entrevista em período de campanha eleitoral, o candidato a bastonário da OTOC fala sobre a inferioridade que marcou os últimos 15 anos da profissão de TOC sob a sua liderança.

O
Campeão das Províncias em entrevista publicada na edição de 18 de Fevereiro de 2010 daquele jornal de Coimbra:

Destaques:
«...carece de sentido que os profissionais... sejam concepcionados num patamar inferior»

«...uma nova visão... de um profissional adaptado... numa espécie de braço direito dos empresários»

«...uma organização especializada que trate dos diversos e heterogéneos problemas que a vida do dia a dia lhes aporta»

«...gerando-se entre um e outro uma espécie de compromisso... em que ambos... confluem para a mesma meta e encontram-se imbuídos dos mesmos objectivos»

«Um companheiro que acompanha»


Leitura integral da entrevista a Domingues Azevedo: aperte aqui.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Rosado Valente: candidato de muitas páginas...

De novo neste blog, de novo a pedido de várias famílias, de novo em vídeo.





Rosado Valente: Mais de DOZE MINUTOS a plenos pulmões!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Vitor Vicente: a Voz do candidato


Vitor Vicente não surge em vídeos de campanha, mas para todos os que não o conhecem e gostariam de ter uma melhor ideia da imagem do candidato, podem agora aliar qualquer foto que já tenham visto, ao som captado em entrevista na TSF: para ouvir, aperte aqui.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Pausa nas eleições da OTOC: É Carnaval!


«A festa carnavalesca surgiu a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma.

A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a ideia de "afastamento" dos prazeres da carne marcado pela expressão "carne vale", que, acabou por formar a palavra "carnaval".


Em geral, o Carnaval tem a duração de três dias, os dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Em contraste com a Quaresma, tempo de penitência e privação, estes dias são chamados "gordos", em especial a terça-feira (Terça-feira gorda, também conhecida pelo nome francês Mardi Gras), último dia antes da Quaresma.

No período do Renascimento as festas que aconteciam nos dias de carnaval incorporaram os baile de máscaras, com suas ricas fantasias e os carros alegóricos. Ao carácter de festa popular e desorganizada juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente a festa foi tomando o formato actual.


De acordo com o modo contemporâneo o carnaval ainda é considerado uma forma de festa bastante tradicional, pois persistiu por vários anos com o mesmo aspecto.»

in Wikipédia

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Propostas eleitorais: aceso à profissão


Propostas da Lista A

Realizar
anualmente, em colaboração com as instituições do ensino superior que ministram cursos que dão acesso à inscrição na Ordem, um encontro de reflexão sobre o estado do ensino da Contabilidade, bem como a sua adequação ao exercício da profissão.

Manter
, em moldes a definir pelo Conselho Directivo, os exames de avaliação ou, em alternativa, procurar outros meios ou processos de avaliação dos conhecimentos profissionais dos candidatos à inscrição na Ordem.

Definir as condições e a estrutura dos respectivos exames de avaliação para o acesso aos colégios da especialidade, previstos no artigo 3.º do Estatuto da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas.


Propostas da Lista C

Rever
o acesso à profissão, exigindo-se que os novos candidatos a admitir sejam portadores de mais conhecimentos e experiência prática, com um sistema de estágios e de exames adequado à aferição dos conhecimentos necessários ao exercício da profissão.

Defender a existência de exames de acesso à profissão como elemento indispensável ao acesso à profissão, tornando-o mais exigente.

Promover
uma profunda reformulação dos conteúdos programáticos e dos exames, da responsabilidade exclusiva da respectiva Comissão, bem como das suas condições de realização, tornando-as mais dignas e minimizando o nível de incongruências já detectadas.

Aprofundar o trabalho com os estabelecimentos de ensino superior e a respectiva tutela, no sentido de se ultrapassarem algumas deficiências, cada vez mais notórias, no ensino da Contabilidade e da Fiscalidade, de forma a se obter uma uniformização lectiva em termos pedagógicos e científicos.

Criar a figura do TOC Estagiário, considerando-o como um pré-TOC, com acesso a todo o sistema de informação, formação e apoio técnico que a Ordem possibilite, incluindo os Fóruns. Dar maior ênfase à fase do estágio, tornando-o uma valia mais enriquecedora do currículo do futuro profissional, inclusive com o possível alargamento do período de duração do estágio.

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A lista B não está neste "post" porque não foram encontradas propostas sobre acesso à profissão de TOC no respectivo site de campanha.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Tréguas na batalha eleitotal da OTOC...


...É dia de S. Valentim!

«São Valentim, (ou Valentinus em latim), é um santo reconhecido pela Igreja Católica e igrejas orientais que dá nome ao Dia dos Namorados em muitos países, onde celebram o Dia de São Valentim. O nome refere-se a pelo menos três santos martirizados na Roma antiga.

Durante o governo do imperador Cláudio II, este proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objectivo de formar um grande e poderoso exército. Cláudio acreditava que os jovens se não tivessem família, alistariam-se com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimónias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens jogavam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que jogaram mensagens ao bispo estava uma jovem cega: Asterias, filha do carcereiro a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois acabaram apaixonando-se e milagrosamente a jovem recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “de seu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada.

Valentim foi decapitado em 14 de Fevereiro de 270

Texto disponível na Wikipédia

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Domingues Azevedo: O candidato transcendental


«Nesta fase tão importante para o futuro da profissão, a escolha do bastonário é determinante para alcançar novas conquistas.

Segundo Ralph Waldo Emerson, os nossos conhecimentos são a reunião do raciocínio e experiência de numerosas mentes. Revejo no Domingues de Azevedo essas duas qualidades, bem como a virtude de ter escolhido pessoas com reconhecimento e trabalho desenvolvido, em prol dos Técnicos Oficiais de Contas.

Certamente que o gosto por novos desafios e a vontade de continuar a desenvolver projectos inovadores, conduz-me a desejar o maior sucesso pessoal e profissional ao Domingues de Azevedo e a toda a sua equipa.»


Texto retirado do
site de campanha da Lista A, de autoria de Ambrósio José da Silva Teixeira, TOC 58663

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Vitor Vicente: quem não se sente...

«De que tem medo Domingues Azevedo?

O candidato a bastonário pela Lista A, em entrevista à Vida Económica, veio atacar directamente a Lista C em termos que exigem uma resposta.

Como nota prévia, questionamo-nos que motivos terão determinado que o extracto da entrevista publicado na versão impressa daquele semanário económico não referiu o ataque à Lista C que a versão electrónica, reservada apenas a assinantes, acaba por revelar a quem aí consegue aceder. Que terá querido Domingues Azevedo esconder?

Domingues de Azevedo, em grande estilo habilidoso que já não convence ninguém, faz acusações gerais, lançando fumo e poeira para os olhos dos mais incautos, sem referir, objectivamente, qualquer facto concreto. Vejamos:

a) “A lista C vem propor medidas que manifestamente não são boas para a profissão nem para os profissionais, como é o caso da alteração do Estatuto, colocando-o em conformidade com a Lei 6/2008.

Domingues de Azevedo explica por que motivo a Lei n.º 6/2008 não é boa para os profissionais? Não. Nem o poderia nunca fazer. Claro que nem todas as leis são perfeitas, mas, caso não o sejam, devem ser corrigidas e melhoradas. Ora, quais são as imperfeições da Lei n.º 6/2008 que Domingues de Azevedo e a direcção acham que devem ser corrigidas? Não sabemos.

Na realidade, a Lei n.º 6/2008 deve ser acolhida pelas actuais instituições reguladoras, dado que ela tem como objectivo proteger o interesse público das profissões, não descurando o interesse particular dos profissionais. Sejamos objectivos: a fiscalização da Ordem pelo Tribunal de Contas ou a limitação de mandatos nos respectivos órgãos, por exemplo, prejudicam os profissionais ou, pelo contrário, como refere o programa da Lista C, aumentam as “garantias de transparência, democraticidade, controlo democrático e equilíbrio entre os poderes dos diversos órgãos”?

b) “Repare-se que não obstante a lei prever essa possibilidade, até ao momento, ainda nenhuma das Ordens de regulação profissional existentes à data da aprovação da lei, adoptaram a respectiva aplicação. Para além da nossa própria leitura, aquele facto é a prova inequívoca que a Lei 6/2008 não se encontra enquadrada no espírito e na nossa realidade objectiva do associativismo público.

Mais fumo, mais poeira. Será que a Lei n.º 6/2008 foi feita para aplicação no planeta Marte? Ou será que o tão autoproclamado espírito democrático de um político com 15 anos de lides parlamentares, como consta do currículo de Domingues de Azevedo, entende que as leis aprovadas pela casa da democracia não tiveram em conta o “espírito e a realidade objectiva do associativismo público”? Que terá mudado de 2008 para 2009? Ou será que é o espírito de Domingues de Azevedo que não consegue respeitar a lei?!

Na realidade, não sendo as disposições da Lei n.º 6/2008 obrigatórias nem imprescindíveis para as ordens já existentes, é natural que estas levem algum tempo a decidir adoptá-las. Por outro lado, alguns dos aspectos previstos na Lei são já seguidos por diversas ordens, mas não na OTOC, como é o caso da limitação de mandatos.

c) “O próprio programa deixa transparecer muita insegurança nas metas propostas.

Ai sim?! Insegurança?! Dos proponentes ou das medidas? Insegurança para a instituição reguladora ou insegurança para os profissionais? Em que pontos do programa da Lista C vê Domingues de Azevedo insegurança nas metas propostas? Não diz e, por isso, ficamos sem saber - mais fumo, mais poeira.

d) “Não se discute o direito que qualquer membro da Ordem tem de apresentar-se como candidato aos órgãos, mas sim os efeitos que poderiam ter na profissão a total e completa ausência de conhecimento e sensibilidade para lidar com os problemas diários e são muitos.

Domingues de Azevedo gosta de passar atestados de ignorância e de incompetência aos seus adversários. Eles podem ser TOC diligentes e responsáveis, conhecedores da lei comercial, da lei fiscal, da técnica contabilística, da técnica informática, que usam diariamente na sua actividade profissional. Muitos serão, inclusive, gestores das suas próprias empresas e auxiliam a gestão de empresas suas clientes, de todo o tipo e dimensão. Mas a OTOC é um bicho de sete cabeças só ao alcance de muito poucos. Revelando os TOC, em geral, competência, conhecimentos e responsabilidade, é curioso como tantos ignorantes e incompetentes se juntaram para fazer oposição a Domingues de Azevedo. Alguém acredita numa coisa destas?

e) “Não julguem que isto é para mim motivo de júbilo, antes pelo contrário. Entristece-me. Não me candidato ao cargo, apenas porque dele posso ter apetência. Candidato-me, porque estou convencido que a profissão precisa de mim e que eu ainda tenho algo de positivo a dar a este projecto.

Para além das ridículas lágrimas de crocodilo, verdadeiramente patético é o paternalismo primário que transparece nestas afirmações. Importa salientar que a História está cheia de pessoas insubstituíveis que tiveram muita dificuldade em largar o poder, devido ao superior interesse da populaça. Por muito que lhes possa ter custado, todas elas um dia tiveram mesmo de ser substituídas.»

Retirado do blog da Lista C

Rosado Valente: uma questão de dinheiro

«Há petróleo na Barbosa Du Bocage ?

Sou leitor diário de jornais, num processo mecânico e rápido de leitura, enquanto mastigo o croissant folhado acompanhado da “meia de leite”, antecedendo o inicio de mais um dia de trabalho no escritório.

Em todos eles (desportivos e de informação geral) tenho vindo a notar a publicidade sistemática e persistente de apoio à lista A. Tudo bem, tudo normal, já que estamos em plena campanha e nada há a objectar; as outras listas também vão fazendo pela vida, numa espécie de campeonato dos últimos, tal a disparidade de meios financeiros.

Contudo, hoje, na minha leitura semanal do Expresso, deparei ao virar a página, com algum susto diria – tal a violência do impacto – com mais um anúncio desta vez a meia página!1 , onde surge a figura tutelar, omnipresente, quiçá omnisciente do putativo (e eterno?) candidato a Presidente da OTOC.

Não me move qualquer preconceito relativamente ao meu ilustre colega e Presidente.

No entanto, e a propósito de eleições e de acesso aos mesmos meios,com a finalidade essencial de garantir a todos, sem excepção, um tratamento igualitário , numa lógica de democracia tão do agrado do colega candidato, sugiro que em futuros actos eleitorais se proporcione a todas as listas o direito de chegar aos TOC em circunstâncias iguais.

E depois, cada um de per si, apenas com a força dos argumentos, sem golpes baixos, jogos de bastidores ou calúnias, tentaria convencer os seus pares da bondade do seu programa, e captar o maior número de votos para a sua lista.

As sucessivas eleições sempre estiveram inquinadas de processos mais ou menos prepotentes, onde em nome duma pretensa legalidade e de respeito serôdio pelos Estatutos, se impediu aos candidatos concorrentes o acesso aos mesmos meios e consequentemente, a uma igual capacidade de disputar as eleições. E assim, o poder eterniza-se, enquista-se; é assim nas pequenas agremiações de bairro, nas instituições, nas sociedades, nos Países.

E é fácil, muito fácil mesmo, criar-se a teoria dos homens providenciais cuja divisa é: Ou nós ou o caos.
A história contemporânea, quiçá a história recente deste pequeno rectângulo, também enfermou dos mesmos males, porque não era permitido ouvir a voz dos outros.
Finalizando tal como comecei, e sem intuitos premonitórios face ao resultado das próximas eleições daqui a duas semanas, a disparidade de meios é absurda.
Parafraseando uma conhecida figura do nosso burgo, do meio desportivo: Parece que há petróleo na Barbosa Du Bocage.

1Será apenas coincidência que a cor de fundo do anúncio seja a mesma do livrinho recentemente enviado aos TOC “POC versus SNC explicado” editado pela OTOC?»

Retirado do site de campanha da Lista B

Domingues Azevedo: também conta com os TOC comuns

«Exmo Sr

Presidente da OTOC

Domingues Azevedo

Carlos Hélder Marcos Martins, membro 47076 da OTOC, residente na Rua Abade de Baçal da Freguesia e Concelho de Miranda do Douro, pelo presente email venho expressar os meus sinceros votos que na eleição mandato 2010/2013 ganhe com esmagadora maioria para que a nossa Ordem continue a percorrer o bom caminho como vem acontecendo até aqui graças ao seu grande empenho, dedicação, gestão e dinamismo demonstrado ao longo de todos este anos.

Desde já venho agradecer a forma como sempre liderou a nossa Instituição tendo em conta que hoje somos uma classe de que nos orgulhamos e que merece o apoio de todos os que a esta pertencem.

Aproveito para informar que pode contar mais uma vez com o meu voto e que desde já me coloco a inteira disposição sempre que por eventualidade necessite da minha ajuda.

Muito obrigado pela sua prestigiosa colaboração, esperando que prossiga com o trabalho que tem desempenhado.

Com os melhores cumprimentos

Atenciosamente

Carlos Martins»

Retirado do site de campanha da Lista A

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Eleições na OTOC - "spots" televisivos! (2)

Depois do "post" colocado na segunda feira, eis os "spots" televisivos:

"SPOT" TELEVISIVO 2





...todos contam connosco. O seu voto conta!

Eleições na OTOC - "spots" televisivos! (1)

Depois do "post" colocado na segunda feira, eis os "spots" televisivos:

"SPOT" TELEVISIVO 1



...Portugal conta connosco. Vote!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Rosado Valente apresenta Lista B (em vídeo)


... a pedido dos interessados. Aqui fica o vídeo... e as legendas.

Vitor Vicente: "Já jantava..."

Integrado no objectivo de divulgação e debate do programa proposto pela lista C, vai realizar-se um jantar – debate na cidade do Montijo. O evento decorrerá no próximo dia 11/02/2010, pelas 20H00, no restaurante “Taberna do Ilhéu”, na rua Sacadura Cabral, n.º 59.

Pela experiência recolhida em eventos anteriores, esperamos que mais uma vez nos seja possível, em convívio salutar entre os presentes, debatermos e expormos as nossas ideias e recolhermos todos os contributos que nos quiserem dar.

(texto retirado do
blog da lista C)




Mais sobre o restaurante "Taberna do Ilhéu":

Recatado mas com 80 anos de história; grande amabilidade dos proprietários (Lino Mocho e familiares). Fácil estacionamento. Pagamento em cash, visa e multibanco. Tem garrafeira.

Especialidades: Caldo Verde, Bacalhau Assado, Morcela, Farinheira, Chouriço, Entremeada, Courato, Porco Preto (secretos, bochechas) e Língua fumada. Sangria

Preço Médio: 18 euros

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

OTOC apela ao voto!

A nova campanha de publicidade da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC) tem a assinatura da produtora audiovisual Iniziomedia.

“Portugal conta connosco. O seu voto conta”.

Este é o mote da campanha, que apela ao voto para o primeiro bastonário da nova Ordem dos Técnicos Oficias de Contas, e quer ao mesmo tempo consciencializar as pessoas da sua importância nas empresas e na sociedade.

Os spots de rádio e televisão vão hoje para o ar na TSF, RFM, RR, RTP e SIC e a campanha vai prolongar-se até ao final deste mês.

Fonte: meiosepublicidade.pt

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Sociedades de profissionais TOC e sociedades de contabilidade


A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC) definiu regras de constituição das Sociedades Profissionais de Técnicos oficiais de Contas e de nomeação do TOC responsável técnico pelas Sociedades de Contabilidade.

Estas regras estão previstas no novo Regulamento de Inscrição de Sociedades Profissionais de Técnicos Oficiais de Contas e Nomeação pelas Sociedades de Contabilidade do Responsável Técnico. (publicado no
Anúncio n.º 1200/2010 do DR IIª Série n.º 24, de 4 de Fevereiro)

As sociedades de técnicos oficiais de contas actualmente existentes têm de adequar os seus estatutos às regras que agora lhes passam a ser aplicáveis até ao próximo dia 10 de Maio.

Já as sociedades de contabilidade existentes têm de comunicar à OTOC a identificação do responsável técnico até dia 28 de Fevereiro.

As regras a que estão sujeitas estes dois tipos de sociedades são diferentes, uma vez que têm naturezas distintas:

- nas sociedades de técnicos oficiais de contas (STOC) os sócios são obrigatoriamente TOCs, e têm o objecto exclusivo de exercício comum da profissão de técnico oficial de contas;

- as sociedades de contabilidade têm como objecto social a prestação de serviços de contabilidade, embora possam acumular com outras actividades, e os seus sócios não necessitam de ser TOCs, embora sejam obrigadas a ter um responsável técnico que seja TOC.

Fonte:
millenniumbcp.pt

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Domingues Azevedo: candidato ultramarino






«Meu Caro António Domingues de Azevedo

Foi um prazer enorme ter o conhecido pessoalmente, aquando da nossa estadia em Portugal, numa parceria entre a CTOC e o IPL Leiria.

A Regulamentação da profissão do TOC, e o seu reconhecimento como profissão do interesse público, constituem sem dúvidas momentos marcantes da história das profissões em Portugal, quer nos queiramos quer não, e isso só foi conseguido através da luta e um dirigismo idóneo, competente e sonhador.

O sonho da regulamentação profissional que prosseguimos (AMOJOC) em Moçambique, e fruto da leitura do seu sonho, da sua ambição e do seu empenho como dirigente da CTOC.

Esperamos que os colegas de Portugal votem na continuidade de um projecto que constitui para nos em Moçambique um manancial inesgotável de energia, rumo a regulamentação profissional.

Reza a historia que todas as vitorias conquistadas em grupo são frutos de todos mas, em especial da inteligência que quem esta a comandar.

Quero através desta manifestar o meu apoio a Lista A, em meu nome e da Direcção da AMOJOC, esperançosos que no dia 26 de Fevereiro todos os TOC assim o façam votando na lista A.»

Mussagi Cassamo (na foto)

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Vitor Vicente: candidato ausente


Desde 31 de Janeiro que nada se encontra escrito na internet sobre Vitor Vicente, nem sequer por ele ou por quem o apoia...

Gostaria de ter aqui com regularidade uns posts sobre todos os candidatos a bastonário na OTOC, mas assim não é fácil...

Ao menos os seus adversários até videos andam a por na internet... Vitor Vicente, onde estás?

Rosado Valente: multimédia através do seu Vice-Presidente


Elmano Fernandes: porta voz, porta imagem e porta estandarte da Lista B.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Eleições a 26 de Fevereiro de 2010...

...para eleger o bastonário e restantes orgãos da ORDEM DOS ENGENHEIROS!?


Mas o dia 26 de Fevereiro de 2010 não é o dia das eleições na Ordem dos TOC?... Ao que parece, também é!


Quem é que marcou primeiro a data? Foram os TOC ou os engenheiros?



Quem quer ofuscar quem?... Será que é obrigatório por lei juntar as eleições das ordens todas no mesmo dia?...



Quem planeou isto deve ser "inginheiro"...

Nova Ordem, novo Logotipo!

Os TOC devem orgulhar-se da sua nova Ordem. A antiga Câmara já era! O passado fica para trás e a nossa casa está no presente e caminha para o futuro!

A nova ordem das coisas trouxe aos TOC uma Ordem profissional e a Direcção da (ex) CTOC quis deixar a sua marca de conquista do presente e do futuro, até na nova imagem da instituição...










Eu gosto! Não sem bem o que significam as asas nem o resto, mas gosto. Mas isso sou eu... apenas Um toc no blog... e os mais de 75000 para além de mim... o que acham do logotipo? Será que acham que deveria ter havido concurso público? Será que era uma pressa... não se podia deixar para depois das eleições?...

Tudo evolui. E o novo logotipo traduz a nova ordem das coisas...

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Um glossário eleitoral

JOAQUIM FERNANDO DA CUNHA GUIMARÃES lança "glossário" eleitoral.

Num documento de claro apoio à Lista A, o professor Joaquim Guimarães percorre o alfabeto com a graça e o saber que nos tem habituado.

Um documento a ler e a reter, disponível em dominguesazevedo.com

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Rosado Valente: o candidato longe dos média


É o candidato a bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas que menos destaque tem junto dos média...

A sua projecção não vai muito para além do
site e blog que suporta a sua campanha.

Para além disso, até agora, apenas um apontamento no
jornal "Campeão das Províncias" e uma entrevista a um elemento da sua lista (B) no blog/jornal "Região do Castelo".

Não haverá mais para contar sobre esta candidatura? Afinal é a que já mais sessões de apresentação concretizou (em Lisboa, Coimbra e Guimarães)...

O que faltará a este candidato que é Valente mas anda tão escondido?

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Vitor Vicente: o candidato também está nos média

Correio da Manhã - Quais são as linhas orientadoras da candidatura da Lista C, que encabeça, para a Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC)?
Vítor Vicente - Primeiro é contribuir para que a Ordem se torne na sua prática numa verdadeira associação pública profissional dando voz aos seus 75 mil sócios nas decisões fundamentais. Para dar um exemplo, connosco nunca haveria uma proposta de renovação estatutária que não tivesse sido previamente discutida e decidida com os técnicos oficiais de contas. Que foi o inverso que se passou na última revisão estatutária em que, apesar das promessas, nenhum TOC, excepto os membros da direcção participaram e sem decidir fosse o que fosse na matéria.

C.M. - Acha que há falta de pluralismo entre os TOC?
V.V. - Há uma falta de ouvir e de perceber o que os TOC querem para a sua profissão. Isso é inequívoco. Daí propormos uma nova revisão estatutária. Os TOC com este estatuto só votam de três em três anos.


C.M. - Quer então uma associação dos membros para os membros?
V.V. - Têm de ser os membros e não uma direcção a tomar decisões. No quadro de funcionamento interno na ordem tem de haver um modelo de utilização e funcionamento das delegações regionais que são já treze e está tudo centralizado em Lisboa. Temos de ver se conseguimos dinamizar a vida dos órgãos locais.

C.M. - Então está a dizer que as delegações não são dinâmicas?
V.V. - As delegações são sítios onde meramente atendem alguns assuntos e há algumas reuniões. Não servem para dinamizar a vida da Ordem nos distritos onde elas existem. Não servem para promover formações que os membros desejam a nível local. Isto porque a formação é toda dada em Lisboa. Propomos nitidamente um pólo da ordem no Porto que é onde se encontram mais de metade dos TOC e sentimos nitidamente que a vida da ordem no Norte nos diversos sentidos não está a ser feita. É tudo reencaminhado para Lisboa. Queremos este pólo e colocar directores que façam o seu trabalho lá mas que também percebam que serviços devem dinamizar que sejam úteis para os TOC de lá. Podem ser formações, intervenções locais, participação na vida associativa local. Há uma associação das ordens a nível do norte e os TOC não estão representados. Vamos com certeza propor a adesão de um desses directores que está no Norte que esteja nesse organismo.

C.M. - Quais são os desafios de terem passado de Câmara para Ordem?

V.V. - Vamos ter de mostrar à sociedade que temos capacidade e mérito em sermos Ordem. Mas calma, já merecíamos ter passado a ordem por tudo o que tínhamos feito. A sociedade reconheceu apenas a reboque do SNC. Não devia ter sido a reboque, os méritos que já temos. Mas a passagem de Câmara a ordem mantém alguns dos problemas que já tínhamos. Até os pode ter agravado. E os problemas que já temos é que há uma excessiva responsabilização dos TOC. Nós temos de ter responsabilidades, não é isso que está em questão, mas é excessiva. Colocam sobre nós sem dolo e sem aproveitamento próprio, a administração tributária vem-nos impor responsabilidades ao obrigar-nos a pagar obrigações fiscais dos nossos clientes. Isto é excessivo. Estamos sujeitos por um mero lapso que não reparámos, num papel, num documento, e trabalhamos milhões de documentos por ano, de repente o Estado vem cair em cima de nós, sem benefício nenhum da nossa parte. Há aqui questões de responsabilidade que têm de ser renegociadas. O TOC não pode ser o cobrador de impostos do Estado, porque ele tem outra função. Não temos a rede que os funcionários públicos têm. Não nos podem exigir coisas parecidas. Para o bem do funcionamento da economia, desta classe e do interesse público.


C.M. - Mas reconhece o papel dos TOC no combate à evasão fiscal.

V.V. - Claro. Mas estamos numa situação muito complicada e é preciso compreender que na prática a independência face ao cliente não é total. Estamos todos os dias com os clientes, têm de se encontrar mecanismos para trabalhar mais e estamos disponíveis para isso. Perceber que algumas coisas que se vão colocando que são difíceis de serem executadas para quem tem um tão grande grau proximidade com o cliente. É muito difícil. Nós estamos dentro da empresa, ao contrário do advogado ou do revisor de contas. O TOC pode ser empregado da empresa. Como é que se gere esta situação para lhe exigir o mesmo que ao revisor oficial de contas? É muito complicado. Não é promiscuidade mas uma relação especial de proximidade que traz benefícios. Por exemplo, somos nós que de forma pedagógica dizemos aos nossos clientes que não podem fazer certas coisas, mas há que encontrar mecanismos que facilitem mais a vida do que dificultem.


C.M. - Em que situações é que os mecanismos complicam em vez de facilitar?

V.V. - A Lei impõe que, por cada entrega declarativa que não seja cumprida do IVA, se não for entregue dentro do prazo, temos quinze dias para explicar por que não foi feito. Os TOC que fizerem isto perdem clientes, é óbvio. Porque não se liberta o TOC desse ónus e se transfere para a Administração Fiscal? Atingir-se-ia melhor os objectivos propostos. Uma carta das Finanças sair com a coima para o cliente no prazo de quinze dias. Tínhamos tudo a ganhar.


C.M. - Há vários TOC que consideram que a passagem de Câmara a Ordem se deve ao mérito do trabalho desenvolvido por Domingues de Azevedo, que também é candidato a bastonário da Ordem?

V.V. - Quem está nos órgãos sociais é que teve de fazer os trabalhos pelo que já aconteceu, é inevitável. A questão é, muitos TOC também dizerem que isto foi moeda de troca do SNC, e se assim foi, é mau para a profissão.

in Correio da Manhã. 31/01/2010 (retirado do blogue de campanha da Lista C)

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